Alguns dirigentes do Trem continuam afirmando que o rubro-negro será o representante do futebol amapaense tanto na Copa do Brasil como no Campeonato Brasileiro da Série D. Acho a pretensão mais que justa. Esse negócio de dar a vaga ao Santos sem mais nem menos nos cheira a uma armação dessas que o futebol amapaense costuma produzir.
Nunca é demais lembrar que no regulamento do campeonato de 2012 há uma cláusula diz que o campeão representará o Estado nas duas competições nacionais. Isso acaba com qualquer dúvida sobre o assunto. Quando essa decisão foi tomada eu fui contra por achar que com duas equipes distintas teríamos mais chances.
Contudo sou daqueles que postulam pelo respeito ao regulamento. Nos últimos anos as regras sempre foram mudadas depois do começo do jogo. Chegou-se ao cúmulo de passar por cima da própria CBF no quesito das transferências onde se lê que jogador profissional não pode mudar de clubes três vezes na mesma temporada.
Voltando ao caso do Trem o que me intriga é como o vice-presidente campeão amapaense assinou documento aceitando uma decisão que prejudica o seu próprio clube. E mais. Como ele pode fazer isso estando a presidenta em pleno mandato e gozo de seus direitos. Socorro Marinho jura de pés juntos que não deu nenhuma autorização ao deputado Dalton Martins pra que ele batesse o martelo sem pelo menos consultar os seus companheiros de diretoria.
Por sua vez o “presidente” Roberto Góes se apressou em legitimar a tramóia mandando um documento a CBF confirmando o Santos na Série D. É uma prova inconteste de que o próprio dirigente maior do futebol amapaense não respeita nem as regras formuladas dentro da entidade que ele supostamente comanda.
Fôsse em outro Estado a situação seria alvo de chacota, pois ao que parece o vice do Trem pode mais que o restante da diretoria rubro-negra. Aliás, ele deve ter muito poder dentro do clube a ponto de literalmente meter a presidente numa saia justa.
Enquanto isso Socorro Marinho continua tentando botar o Trem na Série D. Resta saber se ela vai conseguir porque parte dos que assinaram o regulamento do campeonato do ano passado não quer nem saber do assunto. Esquecem esses presidentes que o vento que venta cá pode ventar lá também.
Se isso pode estar acontecendo com o Trem é possível que ocorra com qualquer dos outros clubes filiados. Numa federação onde prevalecem as decisões políticas, todos tem que botar as barbas de molho.
A novela ainda tem alguns capítulos. Fica a certeza de que no Amapá nem sempre vale o que está escrito.
Nunca é demais lembrar que no regulamento do campeonato de 2012 há uma cláusula diz que o campeão representará o Estado nas duas competições nacionais. Isso acaba com qualquer dúvida sobre o assunto. Quando essa decisão foi tomada eu fui contra por achar que com duas equipes distintas teríamos mais chances.
Contudo sou daqueles que postulam pelo respeito ao regulamento. Nos últimos anos as regras sempre foram mudadas depois do começo do jogo. Chegou-se ao cúmulo de passar por cima da própria CBF no quesito das transferências onde se lê que jogador profissional não pode mudar de clubes três vezes na mesma temporada.
Voltando ao caso do Trem o que me intriga é como o vice-presidente campeão amapaense assinou documento aceitando uma decisão que prejudica o seu próprio clube. E mais. Como ele pode fazer isso estando a presidenta em pleno mandato e gozo de seus direitos. Socorro Marinho jura de pés juntos que não deu nenhuma autorização ao deputado Dalton Martins pra que ele batesse o martelo sem pelo menos consultar os seus companheiros de diretoria.
Por sua vez o “presidente” Roberto Góes se apressou em legitimar a tramóia mandando um documento a CBF confirmando o Santos na Série D. É uma prova inconteste de que o próprio dirigente maior do futebol amapaense não respeita nem as regras formuladas dentro da entidade que ele supostamente comanda.
Fôsse em outro Estado a situação seria alvo de chacota, pois ao que parece o vice do Trem pode mais que o restante da diretoria rubro-negra. Aliás, ele deve ter muito poder dentro do clube a ponto de literalmente meter a presidente numa saia justa.
Enquanto isso Socorro Marinho continua tentando botar o Trem na Série D. Resta saber se ela vai conseguir porque parte dos que assinaram o regulamento do campeonato do ano passado não quer nem saber do assunto. Esquecem esses presidentes que o vento que venta cá pode ventar lá também.
Se isso pode estar acontecendo com o Trem é possível que ocorra com qualquer dos outros clubes filiados. Numa federação onde prevalecem as decisões políticas, todos tem que botar as barbas de molho.
A novela ainda tem alguns capítulos. Fica a certeza de que no Amapá nem sempre vale o que está escrito.
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